A síndrome da cauda equina refere-se a compressão das raízes nervosas da região lombossacra da coluna. Nessa porção final da medula a medula deixa de ser um tubo único e se ramifica em vários feixes nervosos.
Essa doença pode ser causada por hérnias de disco, tumores, fraturas e luxações, doenças degenerativas,
infecção, entre outros:
Devido à instabilidade crônica, com frequência é notada uma espondilose ventral, popularmente conhecida
como "bico de papagaio".
Os sintomas e sinais clínicos são:
- Dor,
- Dificuldade locomotora,
- Fraqueza,
- Incontinência urinária e fecal,
- Dor na palpação da coluna lombossacra e na elevação da cauda.
Comumente, o animal apresenta dor na manipulação da articulação coxofemoral, sinal que pode ser
confundido com os de displasia do quadril. Muitas vezes, o
paciente também possui evidências radiográficas de displasia
coxofemoral,
criando uma armadilha para o
diagnóstico da estenose lombossacra.
O tratamento varia em razão do tipo de lesão encontrada, sendo
normalmente cirúrgico por descompressão
medular; estabilização vertebral; coleta de cultura e
antibiograma para antibioticoterapia adequada. Infiltrações de corticosteróides podem ser escolhidos
para tratamento em casos mais leves da síndrome.
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